«A edição do seu
mais recente romance, e a reedição de um dos seus primeiros grandes livros,
concede ao leitor duas boas oportunidades para revisitar em A Última Palavra
o seu gosto pela provocação e em O Buda dos Subúrbios a homenagem
que faz à Londres que adora e que fixou para a posteridade. Uma narrativa que
precede a atual capacidade cosmopolita e um perfeito caldeirão étnico que encaminha
a entrevista para o tema do islão.»
«P. Afirmou que o
escritor deve exigir confronto e que os artistas devem ser terroristas. É uma metáfora?
R. Para se ser escritor
na China, no Paquistão ou em qualquer parte, é preciso sê-lo de uma forma
perigosa. É muito importante o escritor sair do bom caminho e ser um
terrorista, fazer provocações e viver em perigo.» [Diário de Notícias,
entrevista de João Céu e Silva a Hanif Kureishi, 15-3-2015]
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