16.8.13

Sobre Tojo – Poemas Escolhidos, de Miguel-Manso


No ípsilon de 16 de Agosto, António Guerreiro escreve sobre Tojo – Poemas Escolhidos, de Miguel-Manso.




«Há um poema breve neste volume de poemas escolhidos, proveniente do livro Quando Escreve Descalça-se (Trama, 2008) que vale como um programa e um ensaio de auto-interpretação. Chama-se agora Palco (foi originalmente Proscénio) e diz apenas isto: “o poema é antes de tudo/ um palco para gestos simples/ eu rego as flores de Junho”. Gestos simples postos em cena, coreografados, representados, elevados a um estado de apoteose que prescinde, no entanto, de gestos enfáticos ─ eis uma descrição verosímil da poesia “espectacular” de Miguel-Manso.»


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