Na revista Time Out Lisboa de 28 de Março, Hugo Pinto
Santos escreve sobre A Terceira Miséria, de Hélia Correia: «Este
poema em “trinta e três respirações” (na sua expressão) não procura ser, e não
é, reverencial perante a memória da Grécia arcaica e clássica. Guiada por
Hölderlin e Nietzsche, batedores privilegiados em terreno minado pela “miséria
da interpretação” (p. 26), a Grécia é menos a resposta do que a fonte da
interrogação – “para que servem / Os poetas em tempo de indigência?” (p. 7).»
29.3.12
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