No Sol de 9 de Março, Filipa Melo escreve sobre Middlemarch,
de George Eliot: «Virginia Woolf definiu-o como “um dos poucos romances
ingleses escritos para gente crescida”. Middlemarch, a ler com zelo de
leitor maduro, é uma das mais sagazes criações da literatura inglesa, editada
como folhetim entre 1871-72 e em livro em 1874, com imediato sucesso junto do público.
Primeiro traduzido em 1956, como A Vida Era Assim em Middlemarch, por Mário
Domingues, para a editora Romano Torres, o romance regressa às livrarias, numa
excelente tradução de José Miguel Silva e Miguel Serras Pereira.»
A «tradução que honra esta obra-prima do século XIX inglês» é
uma edição da Relógio D’Água.
Sem comentários:
Enviar um comentário