23.2.12

A chegar às livrarias



«(…) afigurou-se pertinente e oportuno apresentar em edição bilingue o volume intitulado Chamber Music / Música de Câmara que assinalou a estreia de Joyce em 1907 e constitui uma espécie de laboratório onde decorrem experimentações temáticas e prosódicas conducentes à renovação da tradição discursiva europeia, empreendida pelas gerações modernistas.
Música de Câmara regista as primeiras tentativas de Joyce para organizar o som no tempo e instituir a música como veículo de enunciação alternativo e suplementar da palavra. Por esta via, tomado de per si ou considerado na rede relacional que estabelece com os demais, cada poema representa uma tentativa para comunicar imagens estruturadas através do recurso directo à vibração musical.» [Do Prefácio de João Almeida Flor]


Poetisa e dramaturga, foi enquanto ficcionista que Hélia Correia se revelou como um dos nomes mais importantes e originais surgidos durante a década de oitenta, ao publicar, em 1981, O Separar das Águas. É também autora de obras infanto-juvenis, com a colecção Mopsos, O Pequeno Grego e o recente volume A Chegada de Twainy, além das suas versões de Shakespeare. A sua escrita para teatro tem privilegiado os clássicos gregos.
Na poesia, tem uma vasta colaboração em antologias e jornais e publicou obras como A Pequena Morte/Esse Eterno Canto (em díptico com Jaime Rocha) e Apodera-te de Mim, e na Relógio D'Água edita agora A Terceira Miséria.


«… é um desses livros prodigiosos que parecem tão vivos e frescos como no dia em que foram publicados... Aparece na passagem do século XIX para o XX, mas abre portas que o romance tem vindo a franquear desde então.» [Do Prefácio de Margaret Atwood]

«Como em Eugénie Grandet de Balzac e em Washington Square de Henry James, mas desta vez misturado com uma sensibilidade semelhante à de Strindberg e de Ingmar Bergman. É assim possível ter uma ideia da força e sinceridade desta obra-prima no Norte da Europa.» [Susan Sontag]


«(...) Qualquer pessoa intrigada com a matemática deveria comprá-lo (...).»
[Ian Stewart, New Scientist]
«Um livro pequeno e adorável.» [Simon Singh, autor de O Último Teorema de Fermat]
«Há poucos matemáticos que consigam escrever textos de divulgação na sua área sem serem superficiais ou condescendentes. Com este livro, David Acheson junta-se aos melhores entre eles.» [Times Higher Education Supplement]

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