«A solidez da perspectiva académica de ALA torna-se evidente no magnífico porsfácio, em que a tradutora, para além de contextualizar a importância desta poesia, traça o emaranhado percurso da sua fixação e publicação, ainda hoje problemática devido ao carácter aberto de muitos poemas (de que se conhecem vários manuscritos, com variantes), uma "pluralidade textual" que "continua a revelar fracturas e desvios".»
[José Mário Silva; Ler, Outubro 2010]
«A edição bilingue permite comprovar a identidade moderna desta poesia, que rompe com as regras gramaticais (sintáticas e de concordância), abole o sujeito, instaura uma pontuação fragmentária e elege a elipse e a metonímia como eixos centrais de sentido.»
[Andreia Brites; Os Meus Livros, Outubro 2010]
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