No jornal Sol de 12 de Fevereiro, Filipa Melo escreve sobre Cossacos de Lev Tolstói.
«Iniciada em 1852 e concluída em 1863, a novela Cossacos condensa o melhor dos dons narrativos de Tolstói: extraordinária tonalidade descritiva (por exemplo, no fim de tarde caucasiano, “o ar era rarefeito, imóvel e sonoro”) e aquilo que os críticos russos salientam como capacidade de reproduzir o familiar como estranho, como se o víssemos pela primeira vez.»
No suplemento Actual do jornal Expresso de 13 de Fevereiro é feita uma crítica a Autores, Editores e Leitores de Francisco Vale. Carlos Bessa afirma que «é muito rara entre nós a actividade de reflectir sobre a edição e mais raro ainda que tal seja levado a cabo por um editor».
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