No Ípsilon de 18 de Dezembro, Eduardo Pitta escreve sobre Corpos Vis, de Evelyn Waugh: «A fluidez da narrativa é idêntica à de um guião pronto a ser filmado. E reúne os ingredientes que singularizam Waugh: quotidiano das classes altas britânicas, sarcasmo, mordacidade, humor, “gossip” e ambiguidade sexual. (…)
Logo no primeiro capítulo, a descrição da travessia do Canal é um prodígio de modernidade. Sirva de exemplo e lição a quem julga estar a descobrir coisas descobertas há muito.»
Logo no primeiro capítulo, a descrição da travessia do Canal é um prodígio de modernidade. Sirva de exemplo e lição a quem julga estar a descobrir coisas descobertas há muito.»
José Guardado Moreira, na revista Actual de 19 de Dezembro, faz a recensão de A Lebre de Vatanen, de Arto Paasilinna: «E de coisas extraordinárias nos fala este livro, que foi um êxito no seu país, nos idos de 1975. (...) Num registo pícaro, inconveniente, risonho mas vitriólico, e quase surreal, seguimos o rasto do viajante da lebre na sua descoberta, muito pessoal, da liberdade dos grandes espaços.»
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