«Este texto foi publicado, anunciado como um excerto de um romance in progress, nos anos 60, em 63, na revista O Tempo e o Modo, e acabou por sair postumamente em 2008, nos dez anos da morte do José Cardoso Pires. Eu escrevi sobre o livro na altura, e o filme fez-me revalorizar muito — o filme é muito recomendável, um filme do Mário Barroso, a partir de um projecto inicial do António-Pedro Vasconcelos, porque o filme mostra, e até desenvolve de certa forma — esta novela tem 60 páginas, curtinha —, um paralelo fascinante entre a clandestinidade política […] e os amores clandestinos, até porque o protagonista, que é um médico, partilha uma amante com um inspector da PIDE. […] Há uma semelhança entre dois universos dos quais o José Cardoso Pires estava muito próximo, que é o universo político e o universo erótico.» [Pedro Mexia, Programa Cujo Nome Estamos legalmente Impedidos de Dizer, SIC Notícias, 10/10/2025: https://sicnoticias.pt/programas/programa-cujo-nome-estamos-legalmente-impedidos-de-dizer/2025-10-10-video-ministro-que-bate-na-mae-ministro-da-pouca-vergonha-e-ministro-da-balburdia-0d5b37ad ]
Lavagante e outras obras de José Cardoso Pires estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/jose-cardoso-pires/


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