«A MINHA MÃE
E quando enfim se apagou, meteram‑na em terra;
Crescem flores, borboletas bailam‑lhe por cima…
Ela, tão leve, mal calcava a Terra.
Quanta dor foi precisa até se fazer tão leve!» [p. 30]
Poemas, de Bertolt Brecht, versão portuguesa de Paulo Quintela, organização da edição e posfácio de António Sousa Ribeiro, está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/poemas-pre-venda/


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