Dalton Trevisan, vencedor do Prémio Camões em 2012, faleceu ontem, aos 99 anos.
Aquando da atribuição do Prémio Camões, o presidente do júri, Silviano Santiago, referiu as “incessantes experimentações [de Dalton Trevisan] com a Língua Portuguesa, muitas vezes em oposição a ela mesma” e sublinha “a sua dedicação ao fazer literário, sem concessões às distracções da vida social e pessoal”.
De Dalton Trevisan, a Relógio D’Água editou em 1984 Cemitério de Elefantes, com prefácio de Fernando Assis Pacheco. Em 2012 e 2013, a editora publicou O Vampiro de Curitiba, Novelas nada Exemplares, Guerra Conjugal, A Trombeta do Anjo Vingador e o romance A Polaquinha.
Mais informação em https://expresso.pt/cultura/2024-12-10-todo-vampiro-e-imortal-morreu-o-escritor-brasileiro-dalton-trevisan-premio-camoes-em-2012-8906a12e
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