5.11.24

Sobre Defeitos Humanos Banais, de Megan Nolan

 Em 1990, em Londres, a suspeita da morte de uma menina recai sobre uma família irlandesa, os Greens.

No centro da narrativa, está Carmel, bonita, estranha e destinada a um futuro à margem das suas circunstâncias, até que a vida e o amor aparecem no seu caminho.

Agora, o escândalo surge e os jornais sensacionalistas investigam. Carmel é confrontada com os segredos e silêncios que rondaram a sua família durante várias gerações.


«Ambicioso e original.» [David Nicholls]


«Um enorme talento literário.» [Karl Ove Knausgård]


«Nolan é uma das escritoras mais brilhantes da atualidade.» [The Times]


«Um estudo lírico e subtil sobre desespero familiar e intergeracional. Um excelente romance e uma enorme realização.» [The Guardian]


«Um romance que resiste ao óbvio. Um relato feroz e implacável de uma família em crise.» [The New York Times]


«Nolan deixa claro que não é a manifestação de um género, mas uma escritora a ser lida nos seus próprios termos.» [Financial Times]


«A prosa de Nolan é límpida e precisa, com um interesse quase clínico pelo poder da vergonha.» [The Washington Post]


Defeitos Humanos Banais, de Megan Nolan (Tradução de José Mário Silva), está disponível em https://www.relogiodagua.pt/produto/defeitos-humanos-banais/


De Megan Nolan, em breve a Relógio D’Água editará também Atos de Desespero, com tradução de Maria de Fátima Carmo.

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