“Talvez mais do que todos os que já conhecíamos, este último livro de Paul Celan (que ele, na ambiguidade do gesto de conservar os poemas, quis e não quis que fosse último) gravita à volta de um núcleo de sentido(s) que é o de sempre, mas de onde se destacam, com contornos mais nítidos, dois vectores maiores: a memória e o silêncio (poderíamos também dizer: a História e a Linguagem).” [Do Posfácio de João Barrento]
A Morte É Uma Flor (tradução e posfácio de João Barrento) e outras obras de Paul Celan estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/paul-celan/
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