2.2.24

Sobre As Botas de Mussolini, de Gonçalo M. Tavares

 


«Com “Diário da Peste — O Ano de 2020”, considerado pelo próprio um “livro essencial” no seu percurso, Gonçalo M. Tavares encontrou um modo muito particular de escrever refletindo (ou de refletir escrevendo) sobre os factos do mundo, lidos nas notícias em cada semana. Essa linguagem fragmentária tem sido experimentada e afinada na crónica que assina na revista “E”, de onde foram extraídos grande parte dos textos do “Diário da Peste” e alguns de “As Botas de Mussolini”, primeiro opus de uma nova linhagem dentro da sua obra, a que decidiu chamar “História Fragmentada do Mundo”. […] Ou as botas com que Mussolini foi executado, de cabeça para baixo, guardadas por um miúdo da resistência numa “modesta gaveta” algures, objetos “com a potência de um vulcão paciente que para todo o sempre parece calado e quieto, mas não está, não fica e não ficará”.» [José Mário Silva, E, Expresso, 2/2/24: https://expresso.pt/revista/culturas/livros/2024-02-01-Livros-Goncalo-M.-Tavares-comeca-a-contar-uma-historia-do-mundo-57942371]


As Botas de Mussolini, Diário da Peste e outras obras de Gonçalo M. Tavares estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/goncalo-m-tavares/

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