7.12.22

Sobre Stella Maris, Cormac McCarthy

 



Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Stella Maris, de Cormac McCarthy (Tradução de Paulo Faria)


Cormac McCarthy regressa com o segundo livro da série O Passageiro, Stella Maris, um retrato íntimo de uma jovem mulher que dá entrada num hospital psiquiátrico à procura de entender a própria existência.

A ação decorre em 1972, em Black River Falls, no Wisconsin. Alicia Western tem vinte anos e mais de quarenta mil dólares num saco de plástico quando dá entrada no hospital psiquiátrico. Candidata a um doutoramento em matemática na Universidade de Chicago, Alicia é diagnosticada com esquizofrenia paranoide e não quer falar sobre Bobby, o seu irmão. Em vez disso, contempla a origem da loucura e a insistência humana em conceber o mundo de forma una; recorda uma infância em que, aos sete anos, a própria avó temia pelo seu bem-estar; debruça-se sobre a interseção entre filosofia e física; e apresenta as suas quimeras e as alucinações que apenas ela consegue ver. Em simultâneo, Alicia preocupa-se com Bobby, apesar de este não lhe ser já particularmente próximo.

Narrado através das transcrições das sessões psiquiátricas de Alicia, Stella Maris é a coda desafiante e inquisidora de O Passageiro, onde McCarthy nos apresenta uma investigação filosófica que questiona as nossas noções de Deus, verdade ou existência.


«Não existe ninguém como McCarthy na literatura contemporânea americana.» [The New York Times]


O Passageiro e outros livros de Cormac McCarthy (tradução de Paulo Faria) editados pela Relógio D’Água estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/cormac-mccarthy/

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