Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: O Rio Amur — Entre a Rússia e a China, de Colin Thubron (tradução de Ana Reis)
«O rio Amur, escreve Colin Thubron, é “um dos rios mais formidáveis da Terra”. É também um dos mais misteriosos e as estimativas do seu comprimento variam muito, assim como as ideias sobre o significado do seu nome — talvez Big River, ou Kind Peace, nas línguas “dos povos indígenas”. O livro elegante, elegíaco e comovente de Thubron narra a sua jornada desde a nascente do rio nas montanhas da Mongólia até Nikolaevsk, onde encontra o mar de Okhotsk, que faz parte do oceano Pacífico.
Como muitos leitores de Thubron sabem, o autor é um viajante intrépido, um observador perspicaz e um guia lírico, apresentando ao leitor os lugares que visita e as pessoas que conhece pelo caminho. Em O Rio Amur: Entre a Rússia e a China, Thubron percorre quase 3200 quilómetros, grande parte ao longo da fronteira entre essas duas potências, num momento de reconfiguração rápida e tensa da geopolítica global.» [Peter Frankopan]
«Uma leitura absorvente com uma perspetiva fascinante.»
[The Sunday Times]
Colin Thubron nasceu em Londres, a 14 de junho de 1939. Formou-se no Eton College e é hoje um dos mais reconhecidos escritores de viagens e romancistas.
O seu primeiro livro, Mirror to Damascus, foi publicado em 1967, tendo continuado a escrever sobre o Médio Oriente em e Hills of Adonis: A Quest in Lebanon (1968) e Jerusalem (1969). Among the Russians (1983) descreve a viagem que fez através da Rússia durante a era Brezhnev. Seguiu-se Behind the Wall: A Journey Through China (1987), que recebeu o Hawthornden Prize. Escreveu depois sobre as suas viagens nas novas repúblicas asiáticas, surgidas da desagregação da União Soviética, e, em 1999, sobre a Sibéria. Os seus últimos livros de viagens são A Sombra da Rota da Seda (2006) e To a Mountain in Tibet (2011).
Colin Tubron é autor de vários romances, muitos deles premiados.
Colabora regularmente no The Times, e Times Literary Supplement e na The Spectator, sendo membro da Royal Society of Literature desde 1969.
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