15.5.21

Sobre A Ronda, de Arthur Schnitzler

 



A galdéria, o soldado e a criada, o jovem cavalheiro, a jovem senhora e o seu marido, este marido e a doce donzela — o segundo deixando a primeira pela terceira que sorri para o quarto e assim de seguida até ao conde que troca a actriz pela galdéria, fechando assim a ronda. O que leva estas personagens a agir assim?​Em dez breves diálogos, A Ronda apresenta-nos, com perspicaz desenvoltura, o essencial da magia do coração e dos sentidos.​Desde 1905 que circulavam rumores em Viena sobre uma obra «licenciosa» que Arthur Schnitzler teria escrito. Era A Ronda, que nenhum teatro se atreveu a encenar e começou por ser divulgada em edição de autor.​Foi preciso esperar por 1921, depois do colapso do Império Austro-Húngaro, para que a peça pudesse ser representada em Viena, causando grande escândalo.​


A Ronda (trad. Manuel Resende) e outras obras de Arthur Schnitzler estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/arthur-schnitzler/

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