16.4.21

Sobre Rostos da Morte, de Byung-Chul Han

 



Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Rostos da Morte, de Byung-Chul Han (tradução de Miguel Serras Pereira)


“Em torno da morte proliferam fenómenos. A morte faz com que se desenrolem metáforas e metonímias. Tal é a aparência necessária que faz com que a vida seja o que é. Mas o aparente não é o falso, não é o oposto do verdadeiro. A aparência não se limita a falsear o ser, mas faz com que ele se manifeste de um determinado modo, transformando-o assim em linguagem.”


A perda pela morte é irreversível e também por isso é difícil olhá-la de frente. Mas a reflexão sobre a morte pode convertê-la numa experiência viva. 

Byung-Chul Han fala-nos da caleidoscópica variedade da morte, através das suas leituras de Adorno, Heidegger, Derrida, Levinas, Kafka e Handke.

Este seu livro procura tornar audível a linguagem da morte, que nos vai interpelando ao longo da vida. É assim que se abrem novas perspectivas, surgindo a morte como criadora de espaços habitáveis para a nossa existência mortal.


Esta e outras obras de Byung-Chul Han estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/byung-chul-han/

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