«Por altura do anúncio da atribuição do Women’s Prize, a presidente do júri de 2020, Martha Lane Fox, destacou que a obra expressa “algo de profundo sobre a experiência humana, que parece ser tanto extraordinariamente atual como duradouro”. Colette Bancroft, que integrou o painel de 21 críticos que escolheram os vencedores da edição de 2020 dos National Book Critics Circle Awards, anunciados em março deste ano, descreveu o romance como “um estudo transcendente e maravilhoso do luto e da arte”.
Para a editora portuguesa, trata-se de “uma das mais importantes obras literárias deste início do século XXI”.» [Rita Cipriano, Observador, 29/4/2021]
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