26.11.20

Sobre Belos Cavalos, de Cormac McCarthy

 



«Em Belos Cavalos, John Grady, misto de cavaleiro medieval e centauro, embrenha-se em terras ignotas que os mapas não cartografam e aí encontra um lugar paradisíaco, a camaradagem entre homens e o amor de uma mulher, mas enceta também uma descida aos infernos e descobre os recantos negros do coração humano. Em toda a obra de Cormac McCarthy não há outro herói assim, atrevo-me a dizer. (…) Ele é o arqui-herói por excelência, estóico, corajoso, sereno, o homem que encontra ânimo quando tudo parece perdido, que exerce sobre os que o rodeiam um ascendente natural e que, ao que tudo indica, está verdadeiramente em contacto com as forças ocultas no seio da Natureza, em particular com a alma dos cavalos.» [Do Prefácio]


«Um western moderno (…) que transcende os limites do seu género com imaginação indisciplinada, ousada e insondável. Belos Cavalos é um verdadeiro original americano.» [Newsweek]


«O ritmo elegíaco de Belos Cavalos retrata as terras áridas do Texas e do norte do México com uma paixão que a maioria dos escritores não consegue ou não se atreve a explorar.» [Boston Globe]


«Um grande acontecimento.» [The New York Times]


Belos Cavalos recebeu o National Book Award de Ficção e o National Book Critics Circle Award de Ficção.


Belos Cavalos (trad. Paulo Faria) e outras obras de Cormac McCarthy estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/cormac-mccarthy/


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