11.3.20

Sobre O Mistério de Edwin Drood, de Charles Dickens (tradução e prefácio de Paulo Faria, posfácio de G. K. Chesterton)




Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: O Mistério de Edwin Drood, de Charles Dickens (tradução e prefácio de Paulo Faria, posfácio de G. K. Chesterton)

«A história, ou a parcela da história que Dickens escreveu, pode ser lida nas páginas deste volume. O tema, como verão, é o desaparecimento do jovem arquitecto Edwin Drood, depois de uma noite festiva, à primeira vista destinada a comemorar a sua reconciliação com um inimigo temporário, Neville Landless; o serão tem lugar na casa do tio de Drood, John Jasper. Dickens prosseguiu a escrita da história o suficiente para explicar ou dinamitar o primeiro e mais óbvio dos seus enigmas. (…) uma narrativa terminada pode conferir a um homem a imortalidade, no sentido ligeiro e literário do termo; uma narrativa incompleta, porém, sugere uma outra imortalidade, mais urgente e mais estranha.» [Do Posfácio de G. K. Chesterton]

«Trata-se de uma história em que o criminoso não confessa a sua culpa e não é castigado. Os seus motivos, embora os possamos adivinhar, não são esmiuçados. Em bom rigor, não chegamos a ter a certeza absoluta da identidade do criminoso, nem sequer da natureza do crime cometido. O mal, em certa medida, triunfa. Não é feita justiça. Chesterton disse que este foi o primeiro romance policial. Talvez, mas, a ser assim, O Mistério de Edwin Drood é também o supremo romance policial.» [Do Prefácio de Paulo Faria]

Esta e outras obras de Charles Dickens estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/charles-dickens/

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