A história de Petersburgo decorre no Outono de 1905 e inclui reaccionários, niilistas, uma tentativa de parricídio e uma bomba escondida numa lata. No entanto, a personagem principal é mesmo a cidade que dá título ao romance. No coração do livro está a questão que durante gerações tem atormentado os russos: a identidade nacional.
«As grandes obras em prosa do século XX são, por esta ordem, o Ulisses de Joyce; A Metamorfose de Kafka; Petersburgo de Béli, e a primeira metade do conto de fadas Em Busca do Tempo Perdido de Proust.» [Vladimir Nabokov]
«Andrei Béli é um poeta de primeira ordem e o autor mais admirável ainda das Sinfonias em prosa, de O Pombo de Prata e de Petersburgo, romances que, antes da Revolução, operaram nos seus contemporâneos uma radical mudança de gostos, de onde jorrou a primeira prosa soviética.» [Boris Pasternak]
«Um romance que resume a Rússia inteira.» [Anthony Burgess]
«Um homem de percepções estranhas e inauditas — um homem mágico e, na tradição da ortodoxia russa, um louco sagrado.» [Isaiah Berlin]
«O romance russo mais importante, mais influente e mais perfeito do século XX.» [New York Review of Books]
Petersburgo, de Andrei Béli (tradução de Nina Guerra e Filipe Guerra), está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/petersburgo/
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