27.2.20

Sobre O Despertar, de Kate Chopin




«O romance clássico que via o prazer como o caminho para a liberdade.» [Claire Vaye Watkins, The New York Times, 5/2/2020]

Quando O Despertar foi publicado pela primeira vez em 1899, a crítica considerou-o sórdido e imoral (apenas um jornal realçou a importância do livro), prejudicando a reputação literária e social de Kate Chopin. Contudo, mais de cem anos após a morte da autora, atrai numerosos leitores, é considerado a principal obra literária de Kate Chopin, uma réplica norte-americana a Madame Bovary, e um livro que mantém intacto o seu carácter subversivo.
Através de mudanças de estilo subtis, Kate Chopin mostra o «despertar» de Edna Pontellier, uma jovem esposa e mãe que se recusa a ficar encerrada numa vida doméstica e familiar e exige para si a liberdade erótica.

«É um livro profundamente whitmaniano, não apenas nos ecos da sua poesia, que são múltiplos, mas principalmente na sua perspectiva erótica, que é narcisista e até mesmo auto-erótica, no verdadeiro estilo de Whitman.» [Harold Bloom]

O livro, traduzido por Margarida Periquito, está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/o-despertar/

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