11.2.20

Sobre O Custo de Vida, de Deborah Levy




Um manifesto moderno, vital e empolgante sobre as políticas do feminismo, por uma autora duas vezes finalista do Man Booker Prize.

Qual é o preço que uma mulher paga por abalar antigas convenções e quebrar as hierarquias sociais que a tornaram uma personagem menor num mundo que nunca foi organizado em seu proveito?
A autora reflete sobre o que é viver com significado, valor e prazer, procurando a liberdade última, que é a de escrever a nossa própria vida, refletindo ao mesmo tempo sobre a obra de artistas e pensadores como Simone de Beauvoir, James Baldwin, Elena Ferrante, Marguerite Duras, David Lynch e Emily Dickinson. 
O Custo de Vida é a segunda de três partes de uma autobiografia sobre a escrita, políticas de género e filosofia. A primeira, já publicada pela Relógio D’Água, é Coisas Que não Quero Saber.

O Custo de Vida, o novo livro de Deborah Levy, é tão bom que só o li uma hora por dia para o fazer durar.” [Miguel Esteves Cardoso, Público]

“Um manifesto eloquente.” [The Guardian]

“Uma escritora indelével… de um génio elíptico… O Custo de Vida é uma leitura de enorme prazer.” [The New York Times]


O Custo de Vida (trad. Frederico Pedreira), Coisas Que não Quero Saber (trad. Ana Falcão Bastos) e O Homem Que Via Tudo (trad. Alda Rodrigues) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/deborah-levy/

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