3.2.20

Sobre Mulherzinhas, de Louisa May Alcott, e a adaptação cinematográfica de Greta Gerwig




No Expresso, Vasco Baptista Marques escreveu sobre a mais recente adaptação de Mulherzinhas, de Louisa May Alcott, que a Relógio D’Água editou recentemente com um prólogo de Patti Smith.

«De facto, desde 1917, este clássico da literatura juvenil conheceu sucessivas versões (a de Cukor, em 1933, a de Armstrong, em 1994…), num processo de constante revisitação da história de coming of age que ele nos propõe. A saber: a de quatro irmãs adolescentes que, no quadro de uma sociedade fortemente patriarcal (a do Massachusetts de 1860, a contas com a Guerra da Secessão), vão tentando realizar os seus sonhos românticos, profissionais, artísticos…» [Vasco Baptista Marques, Expresso, 30/1/2020. Texto completo em https://expresso.pt/cultura/2020-01-30-A-elegancia-de-Mulherzinhas.-Quando-brincar-aos-classicos-e-um-caso-serio ]

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