«Na altura da atribuição do Booker, a presidente do júri de 2019, Bettany Hughes, descreveu o romance como uma obra que “capta tanto o coração como a cabeça, que é subtil, lírico, profundo”, que transporta o leitor para “novas órbitas de experiência”. “Com uma arte delicada, evoca as forças que nos contêm e aquelas que nos libertam. Há uma linha deste trabalho que parece captar o espírito deste prémio e do próprio internacionalismo. Essa linha é: ‘Somos capazes de nos conhecer melhor em lugares estranhos e novos’.”» [Rita Cipriano, Observador, 7/1/2020]
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário