27.3.18

Sobre A Princesa de Clèves, de Madame de Lafayette




«Passados quase 350 anos, o romance é uma joia de sentimentalismo, paixão, graciosidade e, em simultâneo, de comedimento ideológico e feminismo, explorando pela primeira vez de forma tão clara os subterrâneos do adultério e da capacidade de lhe resistir.» [LER, inverno 2017/2018]

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