3.2.16

Sobre Tudo O Que Sobe Tem de Convergir, de Flannery O'Connor




«Precisamente por isso, talvez a melhor maneira de escrever uma recensão sobre Tudo o Que Sobe Tem de Convergir (obra que a escritora disputou à morte e que é agora re-editada, posfaciada e traduzida de forma excelente por Rogério Casanova) não seja fazendo breves e necessariamente superficiais comentários sobre cada um dos nove contos integrados no livro mas antes prestando atenção a um só desses textos, procurando nele não apenas os aspectos centrais e mais recorrentes na obra de Flannery O’Connor mas também os motivos para o espanto e admiração que sentimos diante do que deixou escrito. Olhemos, portanto, para “As Costas de Parker”, o penúltimo e mais extraordinário conto de Tudo o Que Sobe Tem de Convergir.» [João Pedro Vala, Observador, 18-01-2016]

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