Com a sua fecunda imaginação e o
seu sentido de humor irreverente, Jonas Jonasson imaginou uma história que
ilumina a face oculta da história oficial.
A improvável heroína do romance
tem a sua origem no bairro do Soweto, o tristemente célebre gueto de
Joanesburgo. Correm os anos setenta, em pleno auge do apartheid, quando Nombeko Mayeki, condenada a uma vida de
infortúnio e com altas probabilidades de que esta acabe numa idade prematura
ante a indiferença dos que a rodeiam, encontra uma brecha para fugir do seu
infausto futuro. Dotada de um intelecto fora de série, e impulsionada pela
força de um destino que executa as mais estranhas piruetas, o acaso projeta
Nombeko para longe do seu meio de miséria e leva-a numa assombrosa viagem na
qual encontrará personagens de toda a espécie, desde um falso especialista em
física nuclear e dois agentes da Mossad, até um rei da Suécia com um rosto
humano e uma jovem antissistema em permanente estado de ebulição. Assim, a
genial Nombeko percorrerá um insólito itinerário, até descobrir o seu lugar no
mundo nas frias terras escandinavas, um lugar com que nunca se teria atrevido a
sonhar.
«Jonasson conseguiu outra vez […].
Muito engraçado, brilhante, com fundo político. E loucamente divertido.» [Östgöta
Correspondenten]
«Jonasson conta magnificamente
histórias improváveis […], com um humor malicioso à maneira de Cândido de Voltaire. Sem dúvida,
conquistará de novo o aplauso dos leitores.» [Lire]
«A Analfabeta Que Era Um Génio
dos Números não deixa de lado algumas reflexões geopolíticas e, ao
contrário de O Centenário Que Fugiu pela Janela e Desapareceu, não
procura apenas a sedução imediata. É mais profundo.» [Livres Hebdo]
«Já comecei a lê-lo pela segunda
vez.» [Värnamo Nyheter]
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