«O romance é
especial, mesmo entre os deste autor. Poucos outros exploram de forma tão clara
alguns temas associados a Dostoievksi. Em especial, o contraste entre a corrupção
do mundo, que encontramos aqui em múltiplos graus e formas, e a pureza de alma
tal como representada por Lev Nikoláevitch Míchkin, o príncipe a quem o título
se refere. Míchkin tem muito pouca experiência do mundo, apesar de já andar
pelos 26 anos. Passou os últimos quatro na Suíça, onde esteve a tratar-se de
epilepsia, e regressa à Rússia sem saber o que vai fazer da vida.» [Luís M.
Faria, E, Expresso, 24-1-2015]
29.1.15
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