17.6.14

Sobre A Morte de Virgílio, de Hermann Broch






«Trinta anos depois da sua primeira edição, regressa, em ortografia não adulterada, esta obra-prima do escritor austríaco sobre o vate romano. Virgílio chega a Brindisi, vindo da Grécia, na comitiva de Augusto. Sabe que vai morrer sem concluir a Eneida e, para que a posteridade não conheça o seu fracasso, decide queimar o poema: “Oh, poesia é espera, ainda não partida, mas constante despedida.”»
[José Guardado Moreira, Expresso, Atual, 13-6-2014]

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