Paulo Faria, tradutor de várias obras de Don DeLillo, entre as quais Cosmópolis, O Corpo enquanto Arte, O Homem em Queda e Submundo, entrevistou o escritor americano, que se encontra em Portugal para o lançamento de Libra e para participar no júri do Lisbon & Estorial Film Festival.
No suplemento
ípsilon do Público de 15 de Novembro lia-se: «Chego ao hotel
antes da hora marcada e encontro-o sentado numa poltrona, a ler um velho
exemplar de Libra (1988). Com o riso no olhar, diz-me que se está a
preparar para a entrevista. É um homem extremamente calmo, que fala em voz
pausada, sem grandes gestos. Tem um humor subtil e contido, um riso silencioso.
Acolhe as perguntas com bonomia e não se apressa a responder. Do seu corpo frágil
irradia uma imensa impressão de energia criativa.»
Sem comentários:
Enviar um comentário