27.11.13

A chegar às livrarias: O Nome Negro, de António Carlos Cortez






«Em António Carlos Cortez a poesia é sempre em tom maior […]. Diria que entre a nova poesia portuguesa só Daniel Faria triunfou neste modo de expressão.
[…] Em todos os sonetos Cortez se apresenta denso e enigmático, apostado menos no quotidiano do que na transfiguração verbal, essa que tantos tentam e na qual quase todos fracassam.» [Pedro Mexia, Diário de Notícias, 4-6-2004]

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