3.5.13

De Duluoz, o Vaidoso, de Jack Kerouac





«Quando despertei daquele devaneio tresloucado e ergui os olhos, fitando as estrelas, ouvi a minha mãe e a minha prima a dar à língua na cozinha sobre variedades de chá, ouvi até o meu pai a berrar do outro lado da rua, na pista de bowling, e dei-me conta de que um de nós os dois era seguramente louco, ou eu ou o mundo; e optei pelo mundo.
E é claro que tinha razão.»


Duluoz, o Vaidoso, de Jack Kerouac, com tradução de Paulo Faria, citado por Rui Manuel Amaral no blogue MaloneMeurt

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