No suplemento Atual, do Expresso de 14 de
Abril, Ana Cristina Leonardo escreve sobre A Filha do Optimista: «O mais
impressionante (…) é a forma sage como consegue manter em suspenso o
conflito entre as duas personagens femininas principais, criando no leitor uma
sensação de incomodidade que se avoluma à imagem de uma onda gigante que se
nega a rebentar, preferindo desfazer-se em espuma. E mesmo na cena final, em
que Laurel e Fay se enfrentam, o resultado é surpreendente (dramática e
moralmente surpreendente), preferindo Laurel guardar a memória dos mortos a
vingar-se dos vivos.
Uma pequena obra-prima.»
«... decididamente o melhor texto longo de Welty, conhecida sobretudo pelos seus contos.»
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