Na revista Time Out Lisboa de 8 de Fevereiro, Hugo Pinto Santos escreve sobre Retrato do Artista quando Jovem, de James Joyce: «Esta obra maior da descoberta (ocultação?) é o retrato reticente e fugidio de um protagonista que se destaca na galeria de anti-heróis de uma modernidade que ajudou a forjar. (…) A tradução de Paulo Faria merece um claro voto de louvor — extensível às suas anotações.»
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