No suplemento «Atual» do Expresso de 22 de Outubro, Luís M. Faria escreve sobre Impressões de África, de Raymond Roussel: «Se dissermos que há freaks, fantasmas, execuções, malabarismo, hipnotismo, sangue a coagular instantaneamente e muitas outras versões do maravilhoso, percebe-se que o delírio imaginativo deste autor excêntrico que pouco sucesso teve durante a vida — e também não precisava, sendo rico — é pelo menos tão grande como a sua destreza verbal. E a fantasia, claro, não esconde um lado negro.»
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