No suplemento Ípsilon do Público de 5 de Agosto, Vítor Belanciano escreve sobre o filósofo esloveno Slavoj Žižek.
«Na maior parte dos seus textos encontramos uma mescla de afirmações arrojadas que nos impelem da altura das abstracções conceptuais aos ângulos aparentemente vulgares da cultura popular. No seu discurso existe uma demonstração contínua da conexão entre o que poderíamos chamar o divino, o eterno, e a realidade prontamente vivida. Como ele diz: “Sou um hegeliano à procura de factos para encaixarem na teoria.” Não espanta que muitos dos exemplos que procura para desenvolver conceitos provenham da TV ou do cinema: filmes de Hitchcock ou Lynch, “Avatar”, a série “Perdidos”.»
No mesmo número do Ípsilon, Tiago Bartolomeu Costa critica Viver no Fim dos Tempos, último livro do autor a ser publicado pela Relógio D’Água.
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