No suplemento Ípsilon do Público de 19 de Agosto, Nuno Crespo escreve sobre «um livro que é um acontecimento: a última lição de José Gil na Universidade Nova», A Arte como Linguagem: «Esta lição é um mergulho no problema da “formação da linguagem artística”. Não se trata de uma análise linguística ou estrutural à arte e ao problema da génese das formas e dos gestos artísticos, mas, com Gil mostra na última parte da “lição”, dedicada às questões de método (pp. 48-58), de uma abordagem que retoma a fenomenologia de Husserl e o pensamento da imanência de Deleuze, naquilo a que chama uma “filosofia das forças”.»
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