Na crónica de poesia de Fernando Guimarães, do último número do Jornal de Letras, é feita uma crítica a Necrophilia de Jaime Rocha: «Há nos poemas de Jaime Rocha uma não razão que ganha um positivo ou afirmativo relevo através de um desenvolvimento estrófico e discursivo capaz de formar, como se disse já, uma espécie de narrativa ou discurso que persegue aquelas imagens que umas às outras se sucedem e são como que redes – um enredo? – capaz de aprisionar um ritual que é o da própria linguagem eleita na procura de um desenvolvimento simbólico ou mítico.»
Jorge Listopad sugere também para este verão a leitura de A Pantera de Ana Teresa Pereira, «na praia enquanto a ligeira neblina ainda não se levantou».
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