No suplemento «Atual», do Expresso de 2 de Julho de 2011, José Mário Silva escreve sobre A Pantera, de Ana Teresa Pereira: «O estilo “simples” esconde uma estrutura densa, complexa, onde coexistem “a ternura e o terrível”, bem como o pânico de enlouquecer, de cair nesses “lugares escuros” onde nos defrontamos com os nossos “demónios”. É um “jogo cruel”, sim, mas cheio de beleza.»
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