No suplemento «Ípsilon» do Jornal Público de 3 de Junho, Maria da Conceição Caleiro considera A Mão do Oleiro, de Rui Nunes, «um dos mais belos, e aflitos, livros dos últimos tempos. Há que lê-lo e relê-lo, vasculhar o que nos interstícios fica escondido, largá-lo e pegar de novo nele como na roda pega, incansável, o oleiro».
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