No Ípisilon do Público de 3 de Dezembro, Maria da Conceição Caleiro escreve sobre Mistérios de Lisboa, obra de Camilo Castelo Branco prefaciada por Raoul Ruiz: "Quase em simultâneo: Mistérios de Lisboa (1854) de Camilo Castelo Branco, em nova edição, com acutilante prefácio do cineasta Raoul Ruiz, e nas salas o filme de Ruiz com o mesmo nome. Autor que aceitou o convite vertiginoso à valsa de mil tempos cruzados. Ambos geniais, se bem que gerados em mundos e momentos diferentes".
Na mesma edição do Ípisilon, João Bonifácio escreve sobre Depois da Chuva de William Trevor: "Na belíssima capa de Depois da Chuva temos o recorte de uma árvore em dia de chuva, magros ramos, frágeis folhas azuladas. É uma imagem justa para tão triste e precioso livro de um mestre da melancolia íntima".
Um livro de contos extraordinário
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