... valendo [a Elsa Morante] o Prémio Strega. Em 1962, Damiano Damiani adaptou-o ao cinema.»
«Filha "bastarda", como então se dizia, Elsa Morante coloca as suas personagens no centro da mais absoluta solidão. Se podemos isolar um traço distintivo, o sentimento de perda será o mais eloquente. Sobre este livro em particular, disser váias vezes (como Flaubert de Bovary) "Arturo sou eu".»
[Eduardo Pitta in Ípsilon 11JUN2010]
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