10.5.10



«Tentei ler Um Toldo Vermelho às cegas, como se nunca tivesse ouvido falar de Joaquim Manuel Magalhães. O resultado foi avassalador. Esta é uma poesia da rasura e da cesura, um magnífico mecanismo verbal que torce a linguagem até ao limite e nos agride, mas que não abdica da beleza, antes a procura nas linhas de fractura da própria escrita.» [José Mário Silva, in LER, Maio de 2010)




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