«“Peeping Tom” (1960) pode servir-nos de exemplo e ilustração para um dos princípios motores de “A Humanidade dos Monstros”: o quanto um tempo sucede a outro e como, nessa dinâmica, tudo se revolve, altera, ou mesmo destrói. […] Algures entre a reflexão estética , a epistemologia e a ideação ensaística de cariz literário, muitas destas páginas não têm de, nem devem, optar por uma senda decisiva que encerrasse a discussão, ou espartilhasse o texto em determinada dicção, metodologia, ou prática. Pelo contrário, o ensaísmo de H. G. Cancela situa-se na alternância e no convívio entre saberes e métodos. Autor de livros de ensaios, vários romances e de um livro de poemas, Cancela dedica ao “A Humanidade dos Monstros” o mesmo rigor, cuidado discursivo e de organização que imprime à sua restante obra.» [Hugo Pinto Santos, ípsilon, Público, 11/9/2020]
Esta e outras obras de H. G. Cancela estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/h-g-cancela/



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