«Trata-se, portanto, de José Cardoso Pires ser Aquele que tira e não
aquele que põe. Tira o que está a mais, o que está exatamente a mais.» [Gonçalo
M. Tavares, Estante, Outono de 2016, a propósito de O Delfim, de José
Cardoso Pires, um dos 12 melhores livros portugueses dos últimos cem anos]



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