Neste ensaio, William Hazlitt explora a imortalidade não como existência física eterna, mas como sentimento juvenil de possibilidades ilimitadas e tempo infinito, em que a morte e a velhice são conceitos abstratos, praticamente destituídos de sentido. O autor descreve como a força, a energia e a esperança dos jovens criam uma sensação subjetiva de eternidade, permitindo-lhes viver uma vida encantada; e como, à medida que envelhecemos, esse sentimento é substituído por uma compreensão mais subtil da passagem do tempo e da inevitável realidade da morte.
Sobre o Sentimento de Imortalidade na Juventude, de William Hazlitt (tradução de José Miguel Silva), está disponível em https://www.relogiodagua.pt/produto/sobre-o-sentimento-de-imortalidade-na-juventude/


Sem comentários:
Enviar um comentário