«Esta elegia, curiosamente designada como conto, situa-se entre a memória e o ensaio, entre a fotografia e a ficcionalização: o autor assinala de que forma a ficção lhe serve, usualmente, para se distanciar de si e da sua vida, o que não acontece aqui, pois este livro é justamente a tentativa de se reaproximar da mãe, ao mesmo tempo que salvaguarda que esta narrativa é naturalmente fictícia, como toda e qualquer “formulação, mesmo de coisas que tenham realmente acontecido” (p. 21) […].» [Paulo Serra, Postal do Algarve, 17/8/2021. Texto completo em https://postal.pt/opiniao/2021-08-17-Leitura-da-Semana-Um-Adeus-Mais-Que-Perfeito-de-Peter-Handke-6110048d]
Um Adeus Mais-Que-Perfeito (trad. Carlos Leite) e outras obras de Peter Handke estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/peter-handke/

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